fico aqui a matutar com as lombrigas que incham minha barriga de carniceiro...
é sim possível apresentar uma agenda de eventos(não confundir com execução de políticas públicas de cultura, como fazem na planície), de qualidade, com diversidade e penso eu, com custo honesto...
é claro, alguns podem dizer que essa agenda é elitista e não beneficia outras manifestações "populares"...
mas aí eu pergunto: por que essas manifestações culturais "populares" hegemônicas, como axés, funks, etc, precisam ocupar esse espaço também, se já reinam quase absolutas no mundo dos "jabás" e da indústria cultural de massas...?
o papel do Estado, e de gente que pensa a cultura como um pólo de diversidade, não seria justamente oferecer algo "diferente"...? penso que sim...
me recordo das apresentações lotadas na praça de s. salvador, na festa do padroeiro, da OSB...música clássica, ao alcance de todos...
vai quem quer, e pelo visto, muita gente queria...
Um comentário:
pois é dona patrícia...mui bueno...!
fico aqui a matutar com as lombrigas que incham minha barriga de carniceiro...
é sim possível apresentar uma agenda de eventos(não confundir com execução de políticas públicas de cultura, como fazem na planície), de qualidade, com diversidade e penso eu, com custo honesto...
é claro, alguns podem dizer que essa agenda é elitista e não beneficia outras manifestações "populares"...
mas aí eu pergunto: por que essas manifestações culturais "populares" hegemônicas, como axés, funks, etc, precisam ocupar esse espaço também, se já reinam quase absolutas no mundo dos "jabás" e da indústria cultural de massas...?
o papel do Estado, e de gente que pensa a cultura como um pólo de diversidade, não seria justamente oferecer algo "diferente"...? penso que sim...
me recordo das apresentações lotadas na praça de s. salvador, na festa do padroeiro, da OSB...música clássica, ao alcance de todos...
vai quem quer, e pelo visto, muita gente queria...
um abraço...
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