
A pesquisa avaliou as cidades de acordo com os indicadores educação, vigor econômico e serviços de saúde. O estudo mostra a força de polos econômicos regionais e das cidades médias, que têm criado boas alternativas de carreira para profissionais qualificados. Na região Sudeste, principalmente, as cidades médias ganham cada vez mais importância e se consolidam como alternativa às demais.
Segundo o prefeito de Vitória, João Coser, os indicativos da pesquisa expressam o esforço feito ao longo dos anos, "para que a cidade se torne não apenas uma cidade boa para se viver, mas também boa para se trabalhar. Esse resultado é fruto de muito planejamento e gestão".
Coser ressaltou ainda a importância da parceria da iniciativa pública e privada para esse resultado. "Temos muitos projetos que realmente estimulam o setor empresarial e a capacitação de profissionais. Estamos cuidando de Vitória e temos que comemorar esses resultados", ressaltou.
Vitória ficou atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro. Em 2008, a Capital também ficou em terceiro lugar. Serra ficou em 58ª lugar, Vila Velha na 74ª posição e, por fim, Cachoeiro de Itapemirim subiu oito posições.
Entenda a pesquisa
Coordenada pelo professor Moisés Balassiano, da Fundação Getúlio Vargas (FGV/RJ), a pesquisa analisa 127 cidades, considerando os municípios mais populosos e com maiores depósitos bancários à vista. Uma vez feita essa triagem, as cidades são avaliadas com base nos indicadores educação, vigor econômico e saúde.
O item educação é o de maior peso na pesquisa e considera o número de cursos de graduação, de mestrado e de doutorado, além do número de graduados. São avaliados também o PIB municipal, divulgado pelo IBGE em 2006, e a infraestrutura de serviços de saúde.
(Fonte: ABN News)
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