terça-feira, 14 de julho de 2009

Vitória: terceira melhor cidade do país para fazer carreira

A construção civil é um dos setores que tem crescido em Vitória

Uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro (FGV-RJ) indicou Vitória (ES) como a terceira melhor cidade brasileira para fazer carreira. Esta é a oitava edição da pesquisa exclusiva As 100 Melhores Cidades para Fazer Carreira. Além da Capital, Serra, Vila Velha e Cachoeiro de Itapemirim estão no ranking.

A pesquisa avaliou as cidades de acordo com os indicadores educação, vigor econômico e serviços de saúde. O estudo mostra a força de polos econômicos regionais e das cidades médias, que têm criado boas alternativas de carreira para profissionais qualificados. Na região Sudeste, principalmente, as cidades médias ganham cada vez mais importância e se consolidam como alternativa às demais.

Segundo o prefeito de Vitória, João Coser, os indicativos da pesquisa expressam o esforço feito ao longo dos anos, "para que a cidade se torne não apenas uma cidade boa para se viver, mas também boa para se trabalhar. Esse resultado é fruto de muito planejamento e gestão".

Coser ressaltou ainda a importância da parceria da iniciativa pública e privada para esse resultado. "Temos muitos projetos que realmente estimulam o setor empresarial e a capacitação de profissionais. Estamos cuidando de Vitória e temos que comemorar esses resultados", ressaltou.

Vitória ficou atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro. Em 2008, a Capital também ficou em terceiro lugar. Serra ficou em 58ª lugar, Vila Velha na 74ª posição e, por fim, Cachoeiro de Itapemirim subiu oito posições.

Entenda a pesquisa

Coordenada pelo professor Moisés Balassiano, da Fundação Getúlio Vargas (FGV/RJ), a pesquisa analisa 127 cidades, considerando os municípios mais populosos e com maiores depósitos bancários à vista. Uma vez feita essa triagem, as cidades são avaliadas com base nos indicadores educação, vigor econômico e saúde.

O item educação é o de maior peso na pesquisa e considera o número de cursos de graduação, de mestrado e de doutorado, além do número de graduados. São avaliados também o PIB municipal, divulgado pelo IBGE em 2006, e a infraestrutura de serviços de saúde.

(Fonte: ABN News)

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