Em meio século de existência,
o centro de reabilitação para pessoas cegas e de baixa visão tornou-se
referência no Norte e Noroeste Fluminense e até em outros estados. Para a
presidente Cristina Salgado, há muito o que comemorar, mas, também, um longo
caminho ainda a ser percorrido, especialmente na inserção da pessoa com
deficiência visual no mercado de trabalho.
Atualmente, o São José
Operário atende 110 pessoas. Lá, elas são reabilitados através de oficinas ,
aprendizado sistema braile e também contraturno escolar onde recebem instruções
para inclusão escolar.
No Educandário, o deficiente
visual aprende a ser independente e a ter uma vida praticamente normal. Lá ele
recebe instruções de como caminhar sozinho - primeiro caminha dentro da
instituição, depois o uso de bengala, em seguida caminhar ao redor da
instituição, até chegar a sua casa sozinho.
Lá é oferecido, também
Ecoterapia, que atende 120 crianças, com deficiência visual, síndrome de Down, autismo, paralisia
cerebral.
De seis anos para cá, a
Educandário passou a atender pessoas que perderam a visão decorrente de doenças da terceira idade, que reaprendem a
viver com independência.
- Nosso maior problema é inserção
no mercado de trabalho. Então, muitos dos nossos profissionais são ex-alunos da
instituição. Formamos o primeiro jornalista cego de Campos, além de pedagogo e
professores. Temos certeza que continuaremos rompendo barreiras – afirma
Cristina Salgado, que preside a instituição há 17 anos.
Um comentário:
Parabéns à Cristina Salgado, e fico feliz em saber que os terrenos doados pela minha avó Francisca Ferreira Cardoso para a construção dessa entidade(esposa de Thiers Cardoso) não foram em vão!
Viva São José!
Vera Cardoso e toda família
Ps:Não se esquecendo que enquanto minha mãe pode sempre também trabalhou em prol do Educandário!
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