domingo, 25 de setembro de 2011

Se liga!

Hoje é dia do Rádio e da Radiodifusão!
O rádio surgiu no mundo no final do século XIX, e resiste bravamente, através dos tempos, ao surgimento das novas mídias. A despeito dos pessimistas, ele não acabou. Está mais vivo do que nunca. Esta forma fascinante de se comunicar com todos, seja nos campos, nos afazeres domésticos, nos carros, em qualquer lugar em que estejamos. Rádio é rádio!
É a notícia, ou a música, ou a mensagem que nos passam, com um quê de intimismo. É uma companhia prazerosa, que aguça a nossa curiosidade e afaga a nossa alma.
Salve os bambas da planície: José Sales, Josélio Rocha, Valdebrando Silva, Talvane Coutinho, Nilson Maria, saudoso Antonio Carlos Paes, saudoso Valdir Carvalho - com suas radionovelas -, saudoso Olavo Cardoso. São tantos os ases da comunicação goitacá , que peço perdão, para os que aqui não retrato.
Fica a sugestão para os nosso leitores, que quiserem acrescentar justa homenagem, aos nossos imortais radialistas.


3 comentários:

Jane Nunes disse...

Antonio Claudio Vianna, Valdelan Paes, nosso mestre Mário Ferraz Sampaio e ainda temos mais...

Herval Guimarães disse...

Os saudosos Osvaldo Alves com sua voz grave que fazia o alto falante do rádio "pular" com sua locução nos programas "A Hora da Verdade" as 18 hs e " Hora H" as 07:00 hs, contando com o intrépido repórter Dalwan Lima que chegou a trabalhar na Voz do Brasil em Brasília, além de ser um excelente corretor de comerciais.

Outros que se destacaram aqui na cidade embora não sejam Campistas, como o locutor Otávio Filho da cidade de Limeira-SP com sua potente voz, porém não sabemos se vivo está.Repórter Raul Vagner no "De olho Vivo na Cidade" e seu bordão "volto já" que trabalhou na Band de SP; não sabemos se está vivo.

Os diretores Andral Nunes Tavares e Pereira Jr juntos faziam a Rádio Campos Difusora uma emissora dinâmica e profissional Andral cuidando do "cast" e programação e Pereira da parte comercial.

Esses profissionais e outros citados pela Jane faziam um rádio de alta qualidade onde não se tinha um rádio prostituído como hoje em dia com raríssimas excessões que basta pagar para se entregar os microfones da emissora a qualquer um..

Luis Carlos disse...

Gostaria de registrar meus agradecimentos pela lembrança dos nomes de meu primo Antônio Carlos Paes e meu saudoso pai Valdelan Paes. Realmente a lisura na condução de programas, a imparcialidade nas divulgações de notícias sejam quais fossem as circunstâncias ou repercussão, importava que a notícia chegasse ao ouvinte. Tempo bom, não volta mais, muito menos em se tratando de perdas irreparáveis!