Mas algumas coisas e coisa e tal ainda não foram esclarecidas. Por exemplo: quanto a ONG Rio de Janeiro-Projeto Legal recebeu para realizar o trabalho? Já que o serviço dela está sendo dispensado, os cofres públicos serão ressarcidos? Quem vai explicar por que a Ong divulgou um resultado e a municipalidade, outro? O filho feio sobrou para a ONG Rio de Janeiro-Projeto Legal.
E a população, mais uma vez, dança ao som do samba do crioulo doido.
4 comentários:
Fazer coisa feia (puro eufemismo)e ¨jogar¨no outro é bem típico dos que não passam de conteúdo de latrina.
Tenho HORROR a essa gente!
Sujos que só querem levar vantagens¨
¨em cima ¨dos outros.
PS Não pertenço e nunca pertenci a nenhuma ¨panelinha¨, escrevo como CIDADÃ QUE PAGA SEUS IMPOSTOS, como CAMPISTA INDIGNADA que deseja uma cidade com políticos menos imundos .
A Prefeitura de Campos investiu, em nove meses, R$ 22 milhões em recursos no abastecimento das unidades médicas das Fundações João Barcelos Martins (FJBM) e Dr. Geraldo da Silva Venâncio (FGSV), além das Unidades Básicas de Saúde (UBS’s). A informação é da Secretaria Municipal de Controle e Orçamento, com base em dados do Departamento de Licitação.
Fonte: O Diário
Parece que o grande problema do mundo ainda ser o ser humano. Nas Fundações João Barcelos Martins e Geraldo Venâncio, quando deveriam estar dois médicos clínicos de plantão durante a noite, um deles vai embora. Alguns pagam acadêmico de medicina para atender os pacientes. Será que a prefeita sabe disso? E o Secretário de Saúde? Ele é médico também, acho que deveria moralizar em prol da população. De que adiantam os recursos para as unidades de saúde se parte dos profissionais que lá atuam não colaboram. Sou cidadão, não quero aqui tecer criticas, mas torcer que as coisas mudem após providências serem tomadas pelas autoridades competentes.
Agradeço o espaço
Caros leitores,
O blog tem recebido, a respeito dessa postagem, diversos comentários acusando nominalmente possíveis responsáveis pelos problemas ocorridos durante o processo de seleção para os conselheiros do CMPDCA.
Entendemos a revolta desses leitores com relação ao assunto, mas entendemos também que o blog não pode assumir para si a responsabilidade sobre a gravidade dessas acusações que nos chegam anonimamente, e que não temos como comprovar.
Sugerimos, caso os leitores tenham provas sobre elas, que as encaminhem ao Ministério Público para que possam ser apuradas legalmente.
Agradecemos a participação de todos e contamos com a compreensão.
Um abraço da equipe do blog.
Eu fui votar!!! Demorou 4 horas para que eu exercesse o meu direito de voto. Enquanto esperava tive a nítida sensação de que não estávamos no país da urna eletrônica muito menos no Estado das Olimpíadas (que atraso). Era de chorar as condições de votação. Perguntei se o Ministério Público e O Juizado da Criança e do Adolescente estavam acompanhando a votação para um dos mesários (um pobre idiota) me respondeu com autoridade de que este processo era feito pelo Presidente do CMDCA e que nada tinha a ver com justiça.
Como contra-argumentar qualquer coisa sobre a péssima organização e alguns detalhes de ônibus chegando com muita gente para votar? Se não havia fiscalização dos entes responsáveis pelo processo? Está na Lei!!!!
Me perguntei (durante aquela longa espera) como que a justiça eleitoral não ajudou neste processo? Se é um direito do "cidadão-eleitor" escolher os conselheiros tutelares deve ser direito também o acesso aos instrumentos da Justiça Eleitoral,não? As urnas que são patrimônio público deveria estar a serviço da coletividade, salve melhor juízo!
Ao Presidente do CMDCA coloco meus préstimos a disposição (e são muitos) para fazer um processo de escolha do Conselho Tutelar em Campos dos Goytacazes que será copiado pelo resto do país e com a metade do dinheiro que por certo gastaram e com selo de honestidade. Ah! Podemos colocar além do selo de honestidade uma pitada de competência!
E esta eleição só está sendo anulada porque os canditados vitoriosos são "burros". Quem anulou tem de fato o direito de anular? Tá faltando juiz mesmo nesta cidade.
Mas como entender esta lógica de menos valia da cidadania campista?
Só Deus! Amém!
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