Bom Dia!
Não te aflijas com a pétala que voa: também é ser, deixar de ser assim.
Rosas verá, só de cinzas franzidas, mortas, intactas pelo teu jardim.
Eu deixo aroma até nos meus espinhos ao longe, o vento vai falando de mim.
E por perder-me é que vão me lembrando, por desfolhar-me é que não tenho fim.
Cecília Meireles
2 comentários:
Patrícia,
Sempre que sinto a Poesia presente me lembro do "Noites Brancas" de Dostoiévski onde o personagem é um sonhador!
Há de se ter (tanto aqui e em outros blogs)lugar cativo para este encantamento!
Obrigada pela Cecília! Iluminou minha tarde!
Walnize
Agradeçamos à poesia, amiga! Ela tem o dom de iluminar!
Beijos!
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