Pelo menos oito pessoas ficaram feridas durante confronto com policiais militares do Batalhão de Choque em uma manifestação de professores na tarde desta terça-feira em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, no centro da cidade.
Segundo o Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio), seis pessoas foram atingidas por estilhaços de bombas de gás e balas de borracha e tiveram que ser levadas para o hospital municipal Souza Aguiar.
A Polícia Militar informou que outros dois manifestantes ficaram levemente feridos e permanecem em observação na Assembleia. O clima ainda é tenso na região e os policiais do Batalhão de Choque continuam no local.
Os professores fazem uma manifestação contra o projeto do governo de incorporação do Nova Escola --programa de gratificação dos professores implantado na gestão do ex-governador Anthony Garotinho (PR) ao vencimento-base dos servidores da Educação.
Deputados e secretários estaduais estão reunidos na Assembleia para negociar uma forma de aprovar o projeto que determina que, a partir de outubro, a gratificação seja gradativamente absorvida pelos vencimentos dos professores das secretarias de Educação e de Cultura do Estado.
Pela proposta do governo, a gratificação seria incorporada ao salário em sete parcelas. Um professor que atualmente ganha pouco mais de R$ 580, passaria a ganhar quase R$ 920 a partir de 2015. Porém, os professores reclamam de outro ponto do projeto que reduz de 12% para 7,5% o aumento a cada cinco anos de trabalho.
Segundo o Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio), seis pessoas foram atingidas por estilhaços de bombas de gás e balas de borracha e tiveram que ser levadas para o hospital municipal Souza Aguiar.
A Polícia Militar informou que outros dois manifestantes ficaram levemente feridos e permanecem em observação na Assembleia. O clima ainda é tenso na região e os policiais do Batalhão de Choque continuam no local.
Os professores fazem uma manifestação contra o projeto do governo de incorporação do Nova Escola --programa de gratificação dos professores implantado na gestão do ex-governador Anthony Garotinho (PR) ao vencimento-base dos servidores da Educação.
Deputados e secretários estaduais estão reunidos na Assembleia para negociar uma forma de aprovar o projeto que determina que, a partir de outubro, a gratificação seja gradativamente absorvida pelos vencimentos dos professores das secretarias de Educação e de Cultura do Estado.
Pela proposta do governo, a gratificação seria incorporada ao salário em sete parcelas. Um professor que atualmente ganha pouco mais de R$ 580, passaria a ganhar quase R$ 920 a partir de 2015. Porém, os professores reclamam de outro ponto do projeto que reduz de 12% para 7,5% o aumento a cada cinco anos de trabalho.
DIANA BRITO
colaboração para a Folha Online, no Rio
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