Olhando pra essa nossa terra plana, lembrei-me de um poema de Alberto Caeiro, um dos heterônimos de Fernando Pessoa, porque poesia não tem tempo marcado, atravessa os séculos.
“Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo...
Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não, do tamanho da minha altura...”
Alberto Caeiro
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