BANCO SUÍÇO FOI CONSULTADO POR ASSESSORES DE ROSINHA DOIS MESES ANTES DO EMPRÉSTIMO COM ANTECIPAÇÃO DE ROYALTIES NO BB
Governo Rosinha consultou banco suíço antes de “vender” royalties ao BB
Logo após o fim do primeiro turno da campanha eleitoral, no dia 9 de outubro, e antes da aprovação na Câmara de Campos do projeto de Lei Lei 0123/2014, que ocorreu no dia 18 de novembro, a equipe da prefeita Rosinha Garotinho (PR) já sondava o banco Credit Suisse Group para “vender os royalties” do petróleo. Em contato com o banco, o secretário de Fazenda da Prefeitura de Campos, Walter Jobe, informou que o município receberá em 2015 e 2016 cerca de R$ 2,8 bilhões em royalties e participação especial, e buscou informações sobre taxas de juros para uma antecipação de R$ 250 milhões. Na ocasião, o banco suíço informou que, “em função da conjuntura macroeconômica e do comportamento do preço do petróleo, a taxa indicativa ficaria em torno de 2%/2,5% ao mês”. Confira um dos e-mails enviado pelo secretário:
Opção pelo Banco do Brasil - Posteriormente, a Prefeitura achou melhor “vender” os royalties ao Banco do Brasil (BB). Conforme informa o blog “Ponto de Vista” (aqui), do Christiano Abreu Barbosa, a operação financeira custará R$ 54 milhões aos cofres públicos e aos contribuintes. Dos R$ 304 milhões “vendidos” pela prefeita Rosinha de receitas futuras de royalties e participações especiais, ela receberá somente R$ 250 milhões. “O que estamos vendo é o preço que o cidadão de Campos terá que pagar pela falta de gestão, planejamento e responsabilidade do atual governo. Se não bastasse deixar a nossa cidade com dificuldade financeira, mesmo tendo um Orçamento anual de R$ 2,5 bilhões, os cidadãos ainda terão que pagar R$ 54 milhões, caso a Prefeitura consiga concretizar essa ‘venda dos royalties’. Se essa proposta foi a melhor, fico imaginando como seriam as outras”, diz o vereador Rafael Diniz (PPS).
Mais informações sobre o contrato com o BB e as sondagens com o banco suíço na edição de amanhã (06) da Folha.
Logo após o fim do primeiro turno da campanha eleitoral, no dia 9 de outubro, e antes da aprovação na Câmara de Campos do projeto de Lei Lei 0123/2014, que ocorreu no dia 18 de novembro, a equipe da prefeita Rosinha Garotinho (PR) já sondava o banco Credit Suisse Group para “vender os royalties” do petróleo. Em contato com o banco, o secretário de Fazenda da Prefeitura de Campos, Walter Jobe, informou que o município receberá em 2015 e 2016 cerca de R$ 2,8 bilhões em royalties e participação especial, e buscou informações sobre taxas de juros para uma antecipação de R$ 250 milhões. Na ocasião, o banco suíço informou que, “em função da conjuntura macroeconômica e do comportamento do preço do petróleo, a taxa indicativa ficaria em torno de 2%/2,5% ao mês”. Confira um dos e-mails enviado pelo secretário:
Opção pelo Banco do Brasil - Posteriormente, a Prefeitura achou melhor “vender” os royalties ao Banco do Brasil (BB). Conforme informa o blog “Ponto de Vista” (aqui), do Christiano Abreu Barbosa, a operação financeira custará R$ 54 milhões aos cofres públicos e aos contribuintes. Dos R$ 304 milhões “vendidos” pela prefeita Rosinha de receitas futuras de royalties e participações especiais, ela receberá somente R$ 250 milhões. “O que estamos vendo é o preço que o cidadão de Campos terá que pagar pela falta de gestão, planejamento e responsabilidade do atual governo. Se não bastasse deixar a nossa cidade com dificuldade financeira, mesmo tendo um Orçamento anual de R$ 2,5 bilhões, os cidadãos ainda terão que pagar R$ 54 milhões, caso a Prefeitura consiga concretizar essa ‘venda dos royalties’. Se essa proposta foi a melhor, fico imaginando como seriam as outras”, diz o vereador Rafael Diniz (PPS).
Mais informações sobre o contrato com o BB e as sondagens com o banco suíço na edição de amanhã (06) da Folha.