terça-feira, 21 de outubro de 2014

GAROTINHO E SEUS DELÍRIOS

Acusações delirantes

Garotinho: descendo a borduna na Globo
Garotinho: mau perdedor
Anthony Garotinho entrou ontem com uma ação na Justiça acusando de fraude a apuração dos votos no Rio de Janeiro – eleição em que sempre apareceu em primeiro ou segundo lugar nas pesquisas. As “provas” disso são as relações da empresa com o advogado do PMDB, Eduardo Damian, e os contratos com o governo do Estado.
Será que Garotinho também acha que houve fraude na eleição da sua filha, Clarissa, uma das mais votadas do Rio?
Fonte: Lauro Jardim - Radar on-line

3 comentários:

Anônimo disse...

E o que falar dos milhares de votos de Arnaldo que sumiram das urnas teve depoimentos de eleitores que votaram em arnaldo mas aparecia na urna a cara da Rosinha e aí ficou tudo na mesma.

Anônimo disse...

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Aparício Fernando disse...

Em Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho. Antes das eleições municipais de 2012 era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar para prefeito que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que nas ruas alguns dias após as eleições os eleitores continuavam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo para o eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor batia o pé afirmando que votou no candidato da oposição. Curiosamente era difícil encontrar alguém que confirmasse ter votado na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos na internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. O fato é que todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia democrática. O TSE, bastante intransigente, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas 'caixas pretas'. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse único cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno' método de escrutínio, nem o Paraguai.