sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Façam o que digo, mas não o que faço...

Pimenta nos olhos dos outros…

Professores em greve no Rio
O PSOL é o maior crítico do tal Plano de Cargos e Salários de Eduardo Paes para os professores cariocas, que tornou um caos o centro do Rio de Janeiro esta semana.
Beleza. Mas em Macapá, a primeira capital que o partido governa e tem a chance de mostrar que pode fazer diferente, o salário do professor é um dos piores do Brasil. Aos números:
Enquanto Paes propõe um vencimento mínimo inicial de 4 147,37 reais para um professor com jornada de 40 horas – o que ainda é pouco, ressalte-se -, Clécio Luis do PSOL está pagando 1 347 reais por um profissional nas mesmas condições. Trata-se da única capital que tem salário abaixo do piso nacional de 1 567 reais.
Por Lauro Jardim - Radar on-line


2 comentários:

Anônimo disse...

Você gosta de comparar alho com cebola. Eu não conheço Macapá, mas certamente a realidade é outra, o orçamento é outro, não dá pra comparar. Você já foi prefeito e sabe que não basta vontade. Então deixa de ser hipócrita. Por que que quando foi prefeito não pagou sete ou oito mil pro professor campista já que acha 4mil pouco? Jogar pra galera é fácil.

Sérgio Mendes disse...

Caro anônimo, vc disse com muita propriedade, que quando não se tem recursos fica difícil. Quando fui prefeito a arrecadação ANUAL da prefeitura de Campos era de R$ 75 Milhões.

Mas só quero ressaltar que existem representantes de algumas agremiações que por estarem na oposição tem receita para tudo, mas na hora que tem uma oportunidade de fazer se deparam com a dura realidade financeira.

Saudações democráticas!