Também participam da audiência pública representantes de duas outras comissões permanentes da Alerj: da defesa da Mulher e da Criança, do Adolescente e Idoso.
Henriques conta que o que o levou a requerer a audiência pública é o fato de o caso ter abalado a comunidade, “com todos os seus ingredientes agravantes, como sequestro, extorsão, assassinato e outros”. Além disso, defende que “a sociedade de Campos aguardou pacientemente, mas nada aconteceu, o que motivou a procurar saber por que a demora para a conclusão do caso.
Roberto Henriques diz que sua expectativa é que a partir da audiência pública ”possamos ter um desfecho exemplar para coibir quaisquer outros casos de pedofilia em Campos, porque onde há impunidade, há a continuidade dos crimes."
Apesar da crítica que tem feito nos últimos dias à iniciativa da Prefeitura de Campos de promover um seminário sobre combate à pedofilia durante todo o dia de sexta, no auditório do IFF, ele está confiante que a Câmara estará lotada na tarde de sexta-feira , “porque a sociedade está indignada até hoje com a demora da solução do caso e vai prestigiar, com certeza, a audiência pública”.
Ascom
Um comentário:
O MP em Campos está deixando muito a desejar.
Então...que venham as comissões!
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