RESGATE DE REFÉNS
(GEORGE VIDOR)
A indústria do petróleo está apreensiva, porque certamente também seria afetada por uma guerra federativa
A bola voltou para o Palácio do Planalto, na polêmica dos royalties. Do jeito que está, o quadro é insustentável. Os ministros do Supremo Tribunal Federal certamente não querem se indispor com o Congresso, mas também não podem atropelar a doutrina tributária, desfigurando o princípio dos royalties. Entes federativos não produtores de petróleo fizeram o Rio de Janeiro e o Espírito Santo de reféns, e quem pode pagar o resgate, nesse casos, é somente a União, negociando uma redistribuição transitória de receitas pelos próximos cinco ou seis anos, até que se estabeleça novo equilíbrio entre contratos antigos e novos nos temas definidos pela lei votada no Congresso, já aceitos pelos estados produtores e que não foram vetados pela presidente Dilma.
A indústria do petróleo está apreensiva porque sabe que, nessa guerra federativa, pode sobrar para ela. Acuado, o Estado do Rio tem na mão o estopim dessa guerra, em que todos sairão perdendo. Então, quanto mais rápido se negociar uma solução, melhor.
DO BLOGUEIRO:
como este imbróglio começou em 2008/2009 no governo Lula e está atravessando o governo Dilma, nada mais prudente e sensato do que o dito popular, com pequena adaptação é claro:
QUEM PARIU SILVA QUE O EMBALE!!!
2 comentários:
Ah se a população ganhasse com tudo isso...
Cerca de trinta anos de royalties cada vez em maior quantidade e o que vemos é um pífio desenvolvimeto humano e obras de maquiagem para camuflar contavençoes.
Os royalties foram a maldição de Campos.
concordo com você anônimo 11:03. estes malditos royalties foi que nos trouxeram os malditos inhos e levou a nossa cidade às páginas policiais da imprensa para todo país.ELES SÃO CULPADOS POR TUDO ISSO! CHAMOU ATENÇÃO NEGATIVAMENTE PARA NOSSA CIDADE POR PURA AMBIÇÃO. AGORA GUEENTAAAAAAAAA!
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