As adaptações do rio têm o objetivo de abastecer empresas em fase de instalação no Porto do Açu
O MPF (Ministério Público Federal) em Campos, recomendou ao grupo EBX, do empresário Eike Batista, que não altere o curso ou vazão da água do rio Paraíba do Sul.
A intervenção está prevista no relatório de impacto ambiental para uso no processo industrial da unidade termelétrica (UTE) do local.
De acordo com a recomendação, feita pelo procurador Eduardo Santos de Oliveira, o rio Paraíba do Sul encontra-se em “precário estado de conservação”, por estar sem tratamento de esgoto e com alto nível de poluente derivados de empresas instaladas à suas margens.
“O rio Paraíba do Sul sofre ação direta de despejos industriais de aproximadamente 700 indústrias de pequeno, médio e grande porte”, afirma o procurador na recomendação.
De acordo com Oliveira, a previsão é de que o volume de captação de água seja de 20 m³/s, num ponto em que a vazão do rio é de 120 m³/s.
Na recomendação, o MPF pede uma resposta por escrito em 15 dias. Ela foi enviada no dia 22 de janeiro.
Fonte: Campos 24 horas
Um comentário:
mais um brefe desesperado, do ex oitavo homem mais rico do mundo, no ano passado tivemos que entrar no mpf por volta redonda para impedir a transposição do rio paraiba ,pelo governo de são paulo,pois 180 cidades teria sua subsistência afetada,se o eike conseguir esta transposição junto ao ibama (estranho a visita de lula justamente neste momento),vai abrir uma brecha para que o governo de são paulo também o faça,
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