Agressões contra o público, praticadas por motoristas e trocadores da empresa de ônibus Turisguá, se tornaram comuns. As vítimas - mulheres, negros e idosos, e agora até profissionais de comunicação - são as principais vítimas destes truculentos. Não é de hoje que moradores dos bairros da Penha e Fazendinha, que dependem dos péssimos serviços prestados por esta empresa, são desrespeitados por aqueles profissionais (se é que podemos chamá-los assim).
Os ônibus da Turisguá constantemente deixam os usuários por um bom tempo à sua espera: nunca menos de meia hora nos pontos de ônibus. E ai de quem se queixar com o motorista ou trocador. Comumente é obrigado a ouvir impropérios.
Em conversa com um usuário, este me confidenciou que há poucos dias um dos motoristas da empresa se recusou a apanhar dois alunos de um colégio público, porque ambos usavam sandálias. Uma senhora negra e idosa, que se queixou ao motorista pela longa espera no ponto de ônibus, foi obrigada a ouvir dele: "Olha a cor da sua pele. É igual a minha. Se a senhora fosse branca e um pouco melhor de vida, não ia precisar apanhar ônibus. Então não reclama". Além de racistas e preconceituosos, ainda são desrespeitosos.
Que tal, Turisguá, escolher melhor os seus funcionários? Treiná-los para tratar o público com mais educação e respeito, por exemplo?
Desde o ano passado foi aberto um processo no Ministério Público contra esta viação (Proc. 193/11), por má prestação de serviço, demora nos percursos e redução no número de ônibus aos fins de semana. Até hoje os usuários continuam aguardando uma solução.
E o que a Emut está esperando para tomar providências?
Um comentário:
EU GOSTEI MUITO KKKKKKKKKKKKKKKKKK E AÍ MEIRE O QUÊ VC VAI FAZER AGORA EU SABIA QUE O POVO IRÍA ENXERGAR A SAFADESA QUE A EMPRESA ESTÁ FAZENDO.... E AÍ MEIRE E ROBERTO GOSTARAM DESSA POR QUE EU SIM KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK......
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